ENSINO FUNDAMENTAL | IDEB’s OBSERVADOS | METAS PROJETADAS | |||||||||
2005 | 2007 | 2009 | 2007 | 2009 | 2011 | 2013 | 2015 | 2017 | 2019 | 2021 | |
ANOS INICIAIS | - | - | 3,9 | - | - | 4,2 | 4,5 | 4,8 | 5,0 | 5,3 | 5,6 |
ANOS FINAIS | - | - | - | - | - | - | - | - | - | - | - |
O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar (ou seja, com informações enviadas pelas escolas e redes), e médias de desempenho nas avaliações do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), o Saeb – para os Estados e o Distrito Federal, e a Prova Brasil – para os municípios.
Criado em 2007, o Ideb serve tanto como diagnóstico da qualidade do ensino brasileiro, como baliza para as políticas de distribuição de recursos (financeiros, tecnológicos e pedagógicos) do MEC. Se uma rede municipal, por exemplo, obtiver uma nota muito ruim, ela terá prioridade de recursos.
O índice é divulgado a cada dois anos.
Por que meta de 6 ?
O objetivo do MEC é que o Brasil atinja nota 6 nas avaliações de 2021 -- as notas serão divulgadas em 2022, ano do bicentenário da Independência do Brasil.
Chegou-se a esse número com base na média das notas de proficiência dos países desenvolvidos da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), uma organização internacional e intergovernamental que agrupa os países mais industrializados da economia do mercado.
"A ideia é chegar na média dos bons", explica Reynaldo Fernandes, professor da USP (Universidade de São Paulo) e ex-presidente do Inep. O Ideb foi criado na gestão de Fernandes à frente do instituto.
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