Felicidades Millllllllllll!!!!!!!
ESTAMOS POSTANDO DIARIAMENTE OS REGISTROS DE TODAS AS ATIVIDADES REALIZADAS EM NOSSA ESCOLA, PEDIMOS A PARTICIPAÇÃO DE TODOS (AS), DANDO SUGESTÕES PARA MELHORAR NOSSO BLOGGER DE NOTICIAS.
quinta-feira, 31 de março de 2011
ANIVERSARIANTES DO MÊS MARÇO
Felicidades Millllllllllll!!!!!!!
quarta-feira, 30 de março de 2011
Encontro para Planejamento com Professores (as) da EJA
Papos
Luis Fernando Veríssimo*
– Me disseram…
– Disseram-me.
– Hein?
– O correto é “disseram-me”. Não “me disseram”.
– Eu falo como quero. E te digo mais… Ou é “digo-te”?
– O quê?
– Digo-te que você…
– O “te” e o “você” não combinam.
– Lhe digo?
– Também não. O que você ia me dizer?
– Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a sua cara. Como é que se diz?
– Partir-te a cara.
– Pois é. Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir. Ou corrigir-me.
– É para o seu bem.
– Dispenso as suas correções. Vê se esquece-me. Falo como bem entender. Mais uma correção e eu…
– O quê?
– O mato.
– Que mato?
– Mato-o. Mato-lhe. Mato você. Matar-lhe-ei-te. Ouviu bem?
– Eu só estava querendo…
– Pois esqueça-o e pára-te. Pronome no lugar certo é elitismo!
– Se você prefere falar errado…
– Falo como todo mundo fala. O importante é me entenderem. Ou entenderem me?
– No caso… não sei.
– Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo não?
– Esquece.
– Não. Como “esquece”? Você prefere falar errado? E o certo é “esquece” ou “esqueça”?
Ilumine-me. Me diga. Ensines-lo-me, vamos.
– Depende.
– Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-lo-ias se o soubesses, mas não sabes-o.
– Está bem, está bem. Desculpe. Fale como quiser.
– Agradeço-lhe a permissão para falar errado que mas dás. Mas não posso mais dizerlo-te o que dizer-te-ia.
– Por quê?
– Porque, com todo este papo, esqueci-lo.
Fonte:
VERÍSSIMO, Luís Fernando. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p.65.
sexta-feira, 25 de março de 2011
Dia Internacional da Mulher
História do 8 de março
No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Objetivo da Data
Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.
Conquistas das Mulheres Brasileiras
Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.
Marcos das Conquistas das Mulheres na História
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1788 - o político e filósofo francês Condorcet reivindica direitos de participação política, emprego e educação para as mulheres.
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1840 - Lucrécia Mott luta pela igualdade de direitos para mulheres e negros dos Estados Unidos.
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1859 - surge na Rússia, na cidade de São Petersburgo, um movimento de luta pelos direitos das mulheres.
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1862 - durante as eleições municipais, as mulheres podem votar pela primeira vez na Suécia.
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1865 - na Alemanha, Louise Otto, cria a Associação Geral das Mulheres Alemãs.
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1866 - No Reino Unido, o economista John S. Mill escreve exigindo o direito de voto para as mulheres inglesas
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1869 - é criada nos Estados Unidos a Associação Nacional para o Sufrágio das Mulheres
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1870 - Na França, as mulheres passam a ter acesso aos cursos de Medicina.
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1874 - criada no Japão a primeira escola normal para moças
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1878 - criada na Rússia uma Universidade Feminina
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1901 - o deputado francês René Viviani defende o direito de voto das mulheres
sexta-feira, 4 de março de 2011
Carnafolia Mário Pereira
quarta-feira, 2 de março de 2011
NOSSO IDEB
ENSINO FUNDAMENTAL | IDEB’s OBSERVADOS | METAS PROJETADAS | |||||||||
2005 | 2007 | 2009 | 2007 | 2009 | 2011 | 2013 | 2015 | 2017 | 2019 | 2021 | |
ANOS INICIAIS | - | - | 3,9 | - | - | 4,2 | 4,5 | 4,8 | 5,0 | 5,3 | 5,6 |
ANOS FINAIS | - | - | - | - | - | - | - | - | - | - | - |
O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar (ou seja, com informações enviadas pelas escolas e redes), e médias de desempenho nas avaliações do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), o Saeb – para os Estados e o Distrito Federal, e a Prova Brasil – para os municípios.
Criado em 2007, o Ideb serve tanto como diagnóstico da qualidade do ensino brasileiro, como baliza para as políticas de distribuição de recursos (financeiros, tecnológicos e pedagógicos) do MEC. Se uma rede municipal, por exemplo, obtiver uma nota muito ruim, ela terá prioridade de recursos.
O índice é divulgado a cada dois anos.
Por que meta de 6 ?
O objetivo do MEC é que o Brasil atinja nota 6 nas avaliações de 2021 -- as notas serão divulgadas em 2022, ano do bicentenário da Independência do Brasil.
Chegou-se a esse número com base na média das notas de proficiência dos países desenvolvidos da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), uma organização internacional e intergovernamental que agrupa os países mais industrializados da economia do mercado.
"A ideia é chegar na média dos bons", explica Reynaldo Fernandes, professor da USP (Universidade de São Paulo) e ex-presidente do Inep. O Ideb foi criado na gestão de Fernandes à frente do instituto.